A identidade é construída por oposição aos outros. Tem por base a diferença:
”Nós contra eles”.
Por isso é construída na base da diferenciação ou mesmo na exclusão.
Não existem identidades que não sejam representadas pelos próprios.
Concepção da identidade como uma essência e não como um resultado de uma construção social. Tem uma forte componente social.
Parte de uma fronteira física ou simbólica.
A essência tem natureza telúrica (isto é: brota da terra) ou tem explicação biológica (como no caso do arianismo), ou outros atributos hereditários (como a identidade cigana). Quando há um processo de socialização tão vincado que desde pequenas as crianças se comportam como qualquer adulto do grupo.
Na perspectiva construtivista as identidades são construções sociais
De salientar que embora não interesse para este perspectiva a explicação biológica, não pode ser, no entanto ignorado que os seus actores pensem assim.
Para os construtivistas, as identidades estão sempre a ser construídas e reconstruídas.
Identidades são socialmente construídas e reconstruídas permanentemente.
Marcadores simbólicos:
A diferenciação identitária é manifestada através de marcadores simbólicos
IndumentáriaBandeiras e símbolos
Características corporais naturais ou produzidas
Datas histórias, locais e cerimoniais
Fronteiras físicas
ReligiãoObjectosEstes marcadores simbólicos representam fronteiras simbólicas
Ao sociólogo compete confirmar a existência de diferentes identidades e não estabelecer uma identidade.
Estas identidades, embora sejam criadas pelos indivíduos, transcendem os indivíduos. Têm uma identidade colectiva.
Identidades colectivas:
São identidades reconhecidas colectivamente pelos actores sociais.
É uma forma de classificação de grupos e de indivíduos que são colectivamente construídas através de processos de identificação, diferenciação e representação através de marcadores simbólicos. Estas formas de classificação são difundidas através de um processo de socialização e aprendizagem que permite:
1 – Os actores sociais conhecem o espaço que ocupam no mundo social
2 – Que se auto-classifiquem e classifiquem entre si.
3 – Que desenvolvam sentimentos de pertença e de diferenciação em relação a outros significados.
4 – Que interiorizem um conjunto especifico de normas e expectativas comportamentais.
Os significados que são conferidos às identidades são diferentes, quer se esteja no interior ou no exterior.
A diversidade dos segmentos internos é variável consoante a importância que os elementos do grupo lhe conferem
Diferenciação segundo conceitos históricos e segundo contextos de integração concretos.--Hetro-classificação (classificações produzidas no exterior)
a) Identidades sociais colectivas
b) Papeis sociais (relacionado com os actores)
Ele é: Português, homem, comunista, habitante da Curraleira, estudante
c) Atributos (que são reconhecidos globalmente como existentes e que resultam de uma avaliação)Ele é: inteligente, civilizado, honesto.
Os atributos com base nos quais se classificam indivíduos concretos, são eles próprios resultado dos atributos atribuídos às identidades colectivas nos quais os indivíduos se inserem.Ex.: Suecos são organizados; Italianos são desorganizados
”Nós contra eles”.
Por isso é construída na base da diferenciação ou mesmo na exclusão.
Não existem identidades que não sejam representadas pelos próprios.
Concepção da identidade como uma essência e não como um resultado de uma construção social. Tem uma forte componente social.
Parte de uma fronteira física ou simbólica.
A essência tem natureza telúrica (isto é: brota da terra) ou tem explicação biológica (como no caso do arianismo), ou outros atributos hereditários (como a identidade cigana). Quando há um processo de socialização tão vincado que desde pequenas as crianças se comportam como qualquer adulto do grupo.
Na perspectiva construtivista as identidades são construções sociais
De salientar que embora não interesse para este perspectiva a explicação biológica, não pode ser, no entanto ignorado que os seus actores pensem assim.
Para os construtivistas, as identidades estão sempre a ser construídas e reconstruídas.
Identidades são socialmente construídas e reconstruídas permanentemente.
Marcadores simbólicos:
A diferenciação identitária é manifestada através de marcadores simbólicos
IndumentáriaBandeiras e símbolos
Características corporais naturais ou produzidas
Datas histórias, locais e cerimoniais
Fronteiras físicas
ReligiãoObjectosEstes marcadores simbólicos representam fronteiras simbólicas
Ao sociólogo compete confirmar a existência de diferentes identidades e não estabelecer uma identidade.
Estas identidades, embora sejam criadas pelos indivíduos, transcendem os indivíduos. Têm uma identidade colectiva.
Identidades colectivas:
São identidades reconhecidas colectivamente pelos actores sociais.
É uma forma de classificação de grupos e de indivíduos que são colectivamente construídas através de processos de identificação, diferenciação e representação através de marcadores simbólicos. Estas formas de classificação são difundidas através de um processo de socialização e aprendizagem que permite:
1 – Os actores sociais conhecem o espaço que ocupam no mundo social
2 – Que se auto-classifiquem e classifiquem entre si.
3 – Que desenvolvam sentimentos de pertença e de diferenciação em relação a outros significados.
4 – Que interiorizem um conjunto especifico de normas e expectativas comportamentais.
Os significados que são conferidos às identidades são diferentes, quer se esteja no interior ou no exterior.
A diversidade dos segmentos internos é variável consoante a importância que os elementos do grupo lhe conferem
Diferenciação segundo conceitos históricos e segundo contextos de integração concretos.--Hetro-classificação (classificações produzidas no exterior)
a) Identidades sociais colectivas
b) Papeis sociais (relacionado com os actores)
Ele é: Português, homem, comunista, habitante da Curraleira, estudante
c) Atributos (que são reconhecidos globalmente como existentes e que resultam de uma avaliação)Ele é: inteligente, civilizado, honesto.
Os atributos com base nos quais se classificam indivíduos concretos, são eles próprios resultado dos atributos atribuídos às identidades colectivas nos quais os indivíduos se inserem.Ex.: Suecos são organizados; Italianos são desorganizados
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