De certa forma a nossa consciência da sociedade é semelhante àquela que temos do nosso corpo. Reconhecemo-los ambos sem questionar. Até eles falharem. Só assim compreendemos porque é que a sociologia surgiu no final do século 18 e início do século 19.
Nesse período poderemos distinguir a ocorrência de três conjuntos de ideias essenciais para a sociologia: Liberdade de pensamento, consciência de crises e a convicção que algo poderia ser feito para remediar essas crises.
A este conjunto de ideias juntaram-se as três “revoluções” que ocorreram nesse espaço de tempo: a industrial, a politica e social e a científica.
Simultaneamente este fenómeno ocorre quando o poder religioso estava substancialmente enfraquecido pelo Iluminismo que realçava o humano em oposição ao sobrenatural na compreensão da sociedade, por oposto à doutrina da igreja segundo a qual a “ordem natural e social eram criações de Deus”.
O ponto crucial para a sociologia foi verificar-se uma consciência da extensão da mudança social, provocada pelo drama e agitação politica. Os fundadores da sociologia procuravam a dinâmica subjacente à mudança social e, ao fazê-lo, estavam também a procurar a base da ordem social. Essa preocupação ainda hoje pode ser encontrada na maioria dos trabalhos de sociologia.
Marx acreditava ter encontrado a base da ordem social na estrutura económica;
Durkheim comparava a sociedade a um organismo vivo que procurava satisfazer as necessidades básicas;
Weber salientava padrões regulares que podem ser entendidos e resultar de crenças particulares.
Émile Durkheim revela nos seus textos uma absoluta procura da ordem (que poderá ser consequência das rápidas mudanças sociais verificadas na sua época). No seu trabalho notam-se três grandes preocupações:
Primeiro: provar o valor e carácter distintivo da sociologia.
Segundo: analisar porque é que as sociedades se mantêm unidas
Terceiro: demonstrar as relações próximas entre as diferentes componentes da sociedade.
Podemos ver claramente que Emile Durkheim entendia os indivíduos como estando completamente sob o controlo da sociedade, da mesma forma que a marioneta é controlada pelo marionetista. Os cordões actuam sobre nas através da consciência colectiva que é o conjunto partilhado de valores sociais centrais que se encontra, segundo ele, em qualquer sociedade.
Se a consciência colectiva enfraquecer, o controlo da sociedade sobre nós perde-se e a sociedade cai num estado de anarquia em que cada indivíduo cuida dos seus interesses sem olhar às consequências sociais. A esta situação Durkheim chama Anomia, e traduz por colapso social.
Emile Durkheim formulou muitas ideias que influenciaram sociólogos positivistas.
Nesse período poderemos distinguir a ocorrência de três conjuntos de ideias essenciais para a sociologia: Liberdade de pensamento, consciência de crises e a convicção que algo poderia ser feito para remediar essas crises.
A este conjunto de ideias juntaram-se as três “revoluções” que ocorreram nesse espaço de tempo: a industrial, a politica e social e a científica.
Simultaneamente este fenómeno ocorre quando o poder religioso estava substancialmente enfraquecido pelo Iluminismo que realçava o humano em oposição ao sobrenatural na compreensão da sociedade, por oposto à doutrina da igreja segundo a qual a “ordem natural e social eram criações de Deus”.
O ponto crucial para a sociologia foi verificar-se uma consciência da extensão da mudança social, provocada pelo drama e agitação politica. Os fundadores da sociologia procuravam a dinâmica subjacente à mudança social e, ao fazê-lo, estavam também a procurar a base da ordem social. Essa preocupação ainda hoje pode ser encontrada na maioria dos trabalhos de sociologia.
Marx acreditava ter encontrado a base da ordem social na estrutura económica;
Durkheim comparava a sociedade a um organismo vivo que procurava satisfazer as necessidades básicas;
Weber salientava padrões regulares que podem ser entendidos e resultar de crenças particulares.
Émile Durkheim revela nos seus textos uma absoluta procura da ordem (que poderá ser consequência das rápidas mudanças sociais verificadas na sua época). No seu trabalho notam-se três grandes preocupações:
Primeiro: provar o valor e carácter distintivo da sociologia.
Segundo: analisar porque é que as sociedades se mantêm unidas
Terceiro: demonstrar as relações próximas entre as diferentes componentes da sociedade.
Podemos ver claramente que Emile Durkheim entendia os indivíduos como estando completamente sob o controlo da sociedade, da mesma forma que a marioneta é controlada pelo marionetista. Os cordões actuam sobre nas através da consciência colectiva que é o conjunto partilhado de valores sociais centrais que se encontra, segundo ele, em qualquer sociedade.
Se a consciência colectiva enfraquecer, o controlo da sociedade sobre nós perde-se e a sociedade cai num estado de anarquia em que cada indivíduo cuida dos seus interesses sem olhar às consequências sociais. A esta situação Durkheim chama Anomia, e traduz por colapso social.
Emile Durkheim formulou muitas ideias que influenciaram sociólogos positivistas.
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