O Positivismo é a abordagem sociológica que recorre ao uso dos métodos científicos das ciências físicas na pesquisa social. Durkheim argumentava que a sociedade é uma realidade que existe acima e para além das actividades de cada indivíduo, da mesma forma que uma máquina é muito mais do que o conjunto das suas peças, ou um corpo é mais do que os órgãos que o compõem.
Durkheim argumentava que a sociologia podia ser uma ciência e por isso podia utilizar as mesmas técnicas. No seu estudo sobre o suicídio, Durkheim procurou provar que a melhor forma de compreender os fenómenos sociais é olhar para eles do ponto de vista da sua influência na sociedade. Um argumento que ilustra a abordagem positivista em relação à sociologia.
O estudo de Durkheim sobre o suicídio constitui um exemplo excelente para compreender o método científico nas ciências sociais e, particularmente a corrente positivista, porém também foi alvo de violentas críticas.
Suicídio Egotista
Este acontece mais frequentemente em sociedades que realçam a importância do individual em relação ao grupo. Onde há menor coesão social, ou quando o individuo se encontra mais isolado. Os solteiros suicidam-se mais que os casados. As comunidades mais individualistas (à época as comunidades Protestantes) registam mais suicídios que as comunidades mais coesas (à época as comunidades Católicas).
Suicídio Altruísta
Acontece mais em sociedades que salientam a responsabilidade do indivíduo para com a sociedade. O mártir que dá a vida pelos outros.
Suicídio Anómico
Acontece em sociedades em desordem. Durkheim reparou que a taxa de suicido aumentava quando a sociedade ou o grupo sofria uma mudança repentina. Em épocas de crise ou de grande prosperidade, as linhas orientadoras de acção proporcionadas por uma sociedade estável e ordenada desaparecem, deixando os indivíduos vulneráveis e inseguros.
Globalmente, a conclusão de Durkheim era a de que qualquer compreensão do suicídio tem de começar por uma compreensão da estrutura social. Este estudo tem sido utilizado como o exemplo de um excelente método cientifico, apesar de ter sido alvo de criticas severas quanto às suas conclusões.
Durkheim argumentava que a sociologia podia ser uma ciência e por isso podia utilizar as mesmas técnicas. No seu estudo sobre o suicídio, Durkheim procurou provar que a melhor forma de compreender os fenómenos sociais é olhar para eles do ponto de vista da sua influência na sociedade. Um argumento que ilustra a abordagem positivista em relação à sociologia.
O estudo de Durkheim sobre o suicídio constitui um exemplo excelente para compreender o método científico nas ciências sociais e, particularmente a corrente positivista, porém também foi alvo de violentas críticas.
Suicídio Egotista
Este acontece mais frequentemente em sociedades que realçam a importância do individual em relação ao grupo. Onde há menor coesão social, ou quando o individuo se encontra mais isolado. Os solteiros suicidam-se mais que os casados. As comunidades mais individualistas (à época as comunidades Protestantes) registam mais suicídios que as comunidades mais coesas (à época as comunidades Católicas).
Suicídio Altruísta
Acontece mais em sociedades que salientam a responsabilidade do indivíduo para com a sociedade. O mártir que dá a vida pelos outros.
Suicídio Anómico
Acontece em sociedades em desordem. Durkheim reparou que a taxa de suicido aumentava quando a sociedade ou o grupo sofria uma mudança repentina. Em épocas de crise ou de grande prosperidade, as linhas orientadoras de acção proporcionadas por uma sociedade estável e ordenada desaparecem, deixando os indivíduos vulneráveis e inseguros.
Globalmente, a conclusão de Durkheim era a de que qualquer compreensão do suicídio tem de começar por uma compreensão da estrutura social. Este estudo tem sido utilizado como o exemplo de um excelente método cientifico, apesar de ter sido alvo de criticas severas quanto às suas conclusões.
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